MINUTOS DE SABEDORIA

sábado, 7 de maio de 2011

História: Familia diferente

História: Familia diferente
Tema: Quem é minha mãe e meus irmãos? Adoção.

Có coró cócó! Có coró cócó! Có coró cócó!

É assim que começa o dia no sítio de seu Chico: Com o galo cantando. Havia muitos animais no sítio do seu Chico. Tinha porcos, vacas, galos e galinhas, pato e patas. Cavalos, cachorros e gatos. De vez em quando aparecia alguns ratos também. Seu Chico cuidava da criação e preparava o solo para a plantação.

Dona Tonha, esposa de seu Chico, fazia bolos e uma comida bem gostosa. Fazia queijo com o leite. Preparava o mel com a ajuda das abelhas. Um dia dona Tonha foi ao celeiro onde as galinhas e as patas botavam seus ovos.

Dona Tonha pegou alguns ovos de galinha e sem perceber um deles foi parar no ninho da patinha. Donha Tonha voltou para a casa para fazer ovos fritos para o almoço do seu Chico.

Tac, tac, tac. A dona pata se espantou. Alguma coisa começou a se mexer e a fazer barulho embaixo dela. Tac, tac, tac. Dona pata fez "quá", se levantou e viu que os ovos que estavam sendo chocados estavam se quebranco. Seus filhotinhos estavam nascendo.

Dona pata ficou muito feliz e começou a gritar. Quá, quá, quá. Quá, quá, quá. Todos os animais do celeiro foram cumprimentar dona pata.

Os dias foram passando e os filhotinhos crescendo mas um deles era diferente. Não fazia quá, fazia piu. Fazia piu, piu. A diferença entre eles só aumentava com o passar dos dias. A cor das penas era diferente, o bico era diferente, o corpo todo era diferente.

Um dia quando foram passear pelo sítio dona pata percebeu que o patinho diferente estava triste e disse:

- O que foi que aconteceu patinho?

- Estão dizendo que eu não sou pato, mamãe.

- E o que dizem que você é?

- Dizem que sou frango.

- E você acreditou patinho?

- Sim, porque eu vejo que eu sou mesmo diferente dos meus irmãos, mamãe.

- E que diferença faz se você é igual ou diferente?

- Não sei, mamãe. Mas os outros ficam me olhando esquisito. Dizem que a senhora não é minha mãe. Eu tenho medo que a senhora não goste mais de mim, mamãe.

- E quem você acha que é sua mãe e seus irmãos?

- A dona galinha e os outros frangos, mamãe.

- É aí que você e os outros se enganam, meu querido patinho. Mãe é aquela que cria, que educa. É aquela que nos ama. Seus irmãos são aqueles que gostam de você, que brincam com você e que te ajudam.

- Então a senhora não é mesmo minha mãe, mamãe?

- Sou sim sua mãe, mãe de coração e nunca vou deixar de te amar. Que importância tem se você saiu do meu ovo ou não?

- Mas sou diferente.

- Sim, você é. E quem é igual ao outro? Os cavalos parecem iguais mas alguns tem cores diferentes e pelos diferentes. Os filhos do seu Chico e dona Tonha também são diferentes. Eles tem tamanhos diferentes, cabelo diferente e voz diferente. Você acha que por serem diferentes eles deixam de ser filhos de dona Tonha e seu Chico?

- Não. Acho que são filhos mesmo deles.

- Então, você acha que vou te amar menos por você ser diferente?

- Não, mãezinha.

- Então vamos mudar essa carinha triste? Deixe de bobagem pois nunca te faltou amor e nem te faltará o carinho de nossa familia.

- Sim, querida mãezinha.


Pata e franguinho se abraçaram e continuaram vivendo felizes e nenhuma diferença abalou o amor dessa família.

História: Um robô de coração.

História: Um robô de coração.
Tema: Amar a Deus, a si e ao próximo.

Zé Sucata era um homem que coletava latinhas e papelão para reciclagem e outras coisas também. Ele passava pelas ruas e ia enchendo seu carrinho. Ele era muito inteligente e sempre fazia muita invenção com as coisas que ele recolhia. Uma vez ele fez um cachorro de arame. Outra vez fez um passarinho com papel. Fazia carrinhos e outros brinquedos.

Teve uma vez que ele criou um robô com material reciclável com latas de refrigerantes e outros materiais e o nomeou de Rob. A cabeça de Rob era uma lata de refrigerante. Os olhos eram botões de roupa. Um braço era um garfo. O outro uma colher. Os pés eram pedaços de casca de coco.

Ze Sucata guardava um segredo: Ele era um mágico. E as criações dele sempre tinham algo de especial. O cachorro ganhou vida e era o seu amigo de todo dia. O passarinho de papel saiu voando a cantar. E o Rob ganhou vida.

Mas nosso amigo Rob era triste porque não tinha um coração. Zé Sucata sabia que o robozinho estava tristonho e sabia como conseguir um coração para o Rob mas isso era uma coisa que somente Rob poderia fazer para conseguir um coração de verdade.

- Pai Zé como faço para virar um menino de verdade?

- Você vai precisar de um coração, Rob.

- E o senhor pode fazer um coração pra mim, pai Zé?

- Não, Rob. Um coração de verdade eu não sei fazer.

- E vou ser um robô pra sempre?

- Se você quiser mesmo virar um menino e ter coração eu sei como você pode conquistar um.

- Diz, pai. Diz, diz, diz.

- Somente amando é possível conquistar um coração de verdade, Rob.

- O que é amar, pai Zé?

- Amar é cuidar, preservar, ajudar. Amar é ter afeto, carinho, querer bem.

- Amar a quem pai Zé?

- Primeiro a Deus.

- E cuidar de quem pai?

- De você mesmo.

- Querer bem a quem pai Zé?

- Querer bem às demais pessoas, aos pais, aos amigos, aos animais. Querer bem a todos que precisam.

Rob ficou pensando em como amar e Zé Sucata deu umas dicas pra ele. Primeiro Zé ensinou Rob a rezar, agradecer e a louvar a Deus.

Depois Zé Sucata ensinou como Rob deveria se cuidar: Sendo educado, estudioso. Ensinou como escovar os dentes e a pentear os cabelos. Ensinou ainda a levar as mãos sempre que usar o banheiro.

Mas faltava ainda amar ao próximo. Como fazer isso? Pensava Rob.

- Sempre que vir alguém em apuros ajude-o, Rob. Dizia Zé Sucata.

E assim começou a fazer Rob. Quando via uma criança com fome Rob arrumava alguma comida a dar. Sempre que via alguém doente Rob ajudava. Sempre que via alguém triste Rob o abraçava. Sempre que alguém pedia algo emprestado, Rob emprestava. E assim, a cada dia Rob amava mais.

Numa bela manhã Zé Sucada foi acordado com um barulho diferente: Tum-tum, tum-tum, tum-tum. Zé Sucata ficou curioso para saber de onde vinha aquelas batidas. Tum-tum, tum-tum, tum-tum. Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

Zé Sucata viu com lágrimas nos olhos que o Tum-tum, tum-tum, tum-tum vinha do corpinho de Rob. Sim, Rob amou tanto que ganhou um coração bem barulhento e forte.

- Acorde, Rob! Acorde, acorde!

- Ah, Uhn, oi, pai, Zé. Bom dia.

- Bom dia, querido. Hoje é o dia mais feliz da minha vida.

- Por que, pai?

- Ouça o Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

- Pai, eu ganhei um coração. Eu virei menino.

- Sim, querido. Você amou muito à Deus, cuidou de você e do próximo. Deus atendeu o seu pedido.

Os dois se abraçaram e o menino Rob continuou a amar a Deus, a si mesmo e ao próximo no ritmo das batidas de seu coração, Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

História: Um robô de coração.

História: Um robô de coração.
Tema: Amar a Deus, a si e ao próximo.

Zé Sucata era um homem que coletava latinhas e papelão para reciclagem e outras coisas também. Ele passava pelas ruas e ia enchendo seu carrinho. Ele era muito inteligente e sempre fazia muita invenção com as coisas que ele recolhia. Uma vez ele fez um cachorro de arame. Outra vez fez um passarinho com papel. Fazia carrinhos e outros brinquedos.

Teve uma vez que ele criou um robô com material reciclável com latas de refrigerantes e outros materiais e o nomeou de Rob. A cabeça de Rob era uma lata de refrigerante. Os olhos eram botões de roupa. Um braço era um garfo. O outro uma colher. Os pés eram pedaços de casca de coco.

Ze Sucata guardava um segredo: Ele era um mágico. E as criações dele sempre tinham algo de especial. O cachorro ganhou vida e era o seu amigo de todo dia. O passarinho de papel saiu voando a cantar. E o Rob ganhou vida.

Mas nosso amigo Rob era triste porque não tinha um coração. Zé Sucata sabia que o robozinho estava tristonho e sabia como conseguir um coração para o Rob mas isso era uma coisa que somente Rob poderia fazer para conseguir um coração de verdade.

- Pai Zé como faço para virar um menino de verdade?

- Você vai precisar de um coração, Rob.

- E o senhor pode fazer um coração pra mim, pai Zé?

- Não, Rob. Um coração de verdade eu não sei fazer.

- E vou ser um robô pra sempre?

- Se você quiser mesmo virar um menino e ter coração eu sei como você pode conquistar um.

- Diz, pai. Diz, diz, diz.

- Somente amando é possível conquistar um coração de verdade, Rob.

- O que é amar, pai Zé?

- Amar é cuidar, preservar, ajudar. Amar é ter afeto, carinho, querer bem.

- Amar a quem pai Zé?

- Primeiro a Deus.

- E cuidar de quem pai?

- De você mesmo.

- Querer bem a quem pai Zé?

- Querer bem às demais pessoas, aos pais, aos amigos, aos animais. Querer bem a todos que precisam.

Rob ficou pensando em como amar e Zé Sucata deu umas dicas pra ele. Primeiro Zé ensinou Rob a rezar, agradecer e a louvar a Deus.

Depois Zé Sucata ensinou como Rob deveria se cuidar: Sendo educado, estudioso. Ensinou como escovar os dentes e a pentear os cabelos. Ensinou ainda a levar as mãos sempre que usar o banheiro.

Mas faltava ainda amar ao próximo. Como fazer isso? Pensava Rob.

- Sempre que vir alguém em apuros ajude-o, Rob. Dizia Zé Sucata.

E assim começou a fazer Rob. Quando via uma criança com fome Rob arrumava alguma comida a dar. Sempre que via alguém doente Rob ajudava. Sempre que via alguém triste Rob o abraçava. Sempre que alguém pedia algo emprestado, Rob emprestava. E assim, a cada dia Rob amava mais.

Numa bela manhã Zé Sucada foi acordado com um barulho diferente: Tum-tum, tum-tum, tum-tum. Zé Sucata ficou curioso para saber de onde vinha aquelas batidas. Tum-tum, tum-tum, tum-tum. Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

Zé Sucata viu com lágrimas nos olhos que o Tum-tum, tum-tum, tum-tum vinha do corpinho de Rob. Sim, Rob amou tanto que ganhou um coração bem barulhento e forte.

- Acorde, Rob! Acorde, acorde!

- Ah, Uhn, oi, pai, Zé. Bom dia.

- Bom dia, querido. Hoje é o dia mais feliz da minha vida.

- Por que, pai?

- Ouça o Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

- Pai, eu ganhei um coração. Eu virei menino.

- Sim, querido. Você amou muito à Deus, cuidou de você e do próximo. Deus atendeu o seu pedido.

Os dois se abraçaram e o menino Rob continuou a amar a Deus, a si mesmo e ao próximo no ritmo das batidas de seu coração, Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

História: Um robô de coração.

História: Um robô de coração.
Tema: Amar a Deus, a si e ao próximo.

Zé Sucata era um homem que coletava latinhas e papelão para reciclagem e outras coisas também. Ele passava pelas ruas e ia enchendo seu carrinho. Ele era muito inteligente e sempre fazia muita invenção com as coisas que ele recolhia. Uma vez ele fez um cachorro de arame. Outra vez fez um passarinho com papel. Fazia carrinhos e outros brinquedos.

Teve uma vez que ele criou um robô com material reciclável com latas de refrigerantes e outros materiais e o nomeou de Rob. A cabeça de Rob era uma lata de refrigerante. Os olhos eram botões de roupa. Um braço era um garfo. O outro uma colher. Os pés eram pedaços de casca de coco.

Ze Sucata guardava um segredo: Ele era um mágico. E as criações dele sempre tinham algo de especial. O cachorro ganhou vida e era o seu amigo de todo dia. O passarinho de papel saiu voando a cantar. E o Rob ganhou vida.

Mas nosso amigo Rob era triste porque não tinha um coração. Zé Sucata sabia que o robozinho estava tristonho e sabia como conseguir um coração para o Rob mas isso era uma coisa que somente Rob poderia fazer para conseguir um coração de verdade.

- Pai Zé como faço para virar um menino de verdade?

- Você vai precisar de um coração, Rob.

- E o senhor pode fazer um coração pra mim, pai Zé?

- Não, Rob. Um coração de verdade eu não sei fazer.

- E vou ser um robô pra sempre?

- Se você quiser mesmo virar um menino e ter coração eu sei como você pode conquistar um.

- Diz, pai. Diz, diz, diz.

- Somente amando é possível conquistar um coração de verdade, Rob.

- O que é amar, pai Zé?

- Amar é cuidar, preservar, ajudar. Amar é ter afeto, carinho, querer bem.

- Amar a quem pai Zé?

- Primeiro a Deus.

- E cuidar de quem pai?

- De você mesmo.

- Querer bem a quem pai Zé?

- Querer bem às demais pessoas, aos pais, aos amigos, aos animais. Querer bem a todos que precisam.

Rob ficou pensando em como amar e Zé Sucata deu umas dicas pra ele. Primeiro Zé ensinou Rob a rezar, agradecer e a louvar a Deus.

Depois Zé Sucata ensinou como Rob deveria se cuidar: Sendo educado, estudioso. Ensinou como escovar os dentes e a pentear os cabelos. Ensinou ainda a levar as mãos sempre que usar o banheiro.

Mas faltava ainda amar ao próximo. Como fazer isso? Pensava Rob.

- Sempre que vir alguém em apuros ajude-o, Rob. Dizia Zé Sucata.

E assim começou a fazer Rob. Quando via uma criança com fome Rob arrumava alguma comida a dar. Sempre que via alguém doente Rob ajudava. Sempre que via alguém triste Rob o abraçava. Sempre que alguém pedia algo emprestado, Rob emprestava. E assim, a cada dia Rob amava mais.

Numa bela manhã Zé Sucada foi acordado com um barulho diferente: Tum-tum, tum-tum, tum-tum. Zé Sucata ficou curioso para saber de onde vinha aquelas batidas. Tum-tum, tum-tum, tum-tum. Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

Zé Sucata viu com lágrimas nos olhos que o Tum-tum, tum-tum, tum-tum vinha do corpinho de Rob. Sim, Rob amou tanto que ganhou um coração bem barulhento e forte.

- Acorde, Rob! Acorde, acorde!

- Ah, Uhn, oi, pai, Zé. Bom dia.

- Bom dia, querido. Hoje é o dia mais feliz da minha vida.

- Por que, pai?

- Ouça o Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

- Pai, eu ganhei um coração. Eu virei menino.

- Sim, querido. Você amou muito à Deus, cuidou de você e do próximo. Deus atendeu o seu pedido.

Os dois se abraçaram e o menino Rob continuou a amar a Deus, a si mesmo e ao próximo no ritmo das batidas de seu coração, Tum-tum, tum-tum, tum-tum.

História: Achados, perdidos e devolvidos.

História: Achados, perdidos e devolvidos.
Tema: Dai a César o que é de César. Justiça. Honestidade. Fazer ao outro o que se deseja que o outro lhe faça.

Seu Carlos era um homem muito honesto e trabalhador. Ele era o pai de Marina uma garotinha de 6 anos. Eles gostavam muito de passear juntos sempre que era possível. De trem, de ônibus, de bicicleta, à pé. Marina adorava esses dias preciosos que tinha com o pai que sempre lhe comprava chocolate, lanche e refrigerante.

Um dia eles resolveram passear de ônibus e foram pegar o “busão”. Seu Carlos foi pagou a passagem quando percebeu que o cobrador errou ao dar o troco.

- Seu cobrador, o troco está errado.

- Mas eu não dei a menos, não senhor.

- Não foi a menos. Você me deu mais dinheiro que eu mereço de troco. Tome, aqui está a diferença.

- Poxa, obrigado, senhor. Se o senhor não fosse honesto eu não teria como pagar com meu dinheiro por esse meu engano.

Marina, muito observadora, perguntou após se sentarem:

- Pai, por que o senhor devolveu o dinheiro para o cobrador?

- Porque ele se enganou, Marina.

- Mas se o senhor ficasse com o dinheiro não seria melhor, papai?

- Melhor pra quem, Marina?

- Pro senhor, papai.

- Não, querida. Não seria melhor pra mim nem pra ele. Se eu ficasse com o dinheiro eu não seria honesto e o cobrador teria que pagar essa diferença do próprio bolso. Não seria correto isso, Marina.

E o passeio continou. O dia estava ensolarado, daqueles bem bonitos e cheio de alegria.

Ao descerem do ônibus Marina viu que outra garotinha deixou cair sua bonequinha e a pegou.

- Olha papai, uma bonequinha linda, linda. Vou ficar com ela.

- Ela é sua, Marina?

- Não papai, ela acabou de cair da bolsinha da menina lá de frente que não a viu cair.

- Então ela não é sua, Marina.


- Bem, acho que não. Não, não é minha não, papai.

- As coisas que não nos pertencem tem algum dono, Marina. No caso dessa bonequinha quem é a dona dela?

- A menina lá da frente, papai.

- Então o que você acha que devemos fazer?

- Ficar com a boneca, papai. Ela é tão linda.

- Se você perdesse sua boneca favorita você ficaria triste ou feliz, filha?

- Triste, papai.

- E como você acha que vai ficar a menina lá da frente quando descobrir que perdeu sua bonequinha?

- Triste, papai.

- E se ela re-encontrasse a sua bonequinha, como ela ficaria?

- Feliz, papai. Eu também ficaria feliz se eu re-encontrasse uma coisa que eu havia perdido. Então vamos devolver a boneca à sua verdadeira dona, papai.

- Isso mesmo, querida. Vamos chamá-la e devolver o que é dela.

Que dia feliz. Que bom estar pai e filha juntos. Marina devolveu a boneca para a menininha que ficou muito alegre e lhe deu um abraço e um chocolate de agradecimento.

Marina gostava muito do seu pai e nesse dia percebeu que ele era ainda melhor do que ela imaginava. Ia toda feliz comendo seu chocolate segurando-o com uma mão enquanto a outra mão se agarrava ao seu pai. Ela ia pensando, ela ia orando: “Obrigada, querido Deus, por mais um dia feliz e por me ensinar a ser honesta”.

História: A descoberta dos sentidos

Tema: Corpo, dádiva divina. Os sentidos do corpo humano.

Ana Maria era uma garotinha muito sapeca que vivia numa casa amarela. Ela adorava estudar, brincar, cantar. Ela gostava de correr e de se esconder.

Ana Maria gostava de descobrir coisas novas e foi com essa curiosidade que ela saiu um dia para aprender algo novo e assim começou uma nova aventura em busca de conhecimento.

Num belo dia ensolarado ao passear no parque ela viu outras crianças brincando. Esse grupinho de garotos estava jogando bola. Aninha ficou intrigada. Ela viu outro grupinho mais adiante. Era de meninas que estavam brincando de amarelinha.

De onde vem a saúde com que a gente brinca? Aninha se perguntava. (saúde)

Continuando a sua aventura Aninha se deparou com um jardim. Haviam muitas flores perto da lojinha de doces onde ela comprou muitas balas.

De onde vem as cores das flores? Como a gente percebe as cores dos doces? (visão)

A menina curiosa continuava sua pesquisa e ia se surpreendendo cada vez mais com as coisas com que ai se deparando. Ela caminhava pelo parque saboreando suas deliciosas balas e de repente ouviu um estalo:

- Opa, de onde vem o sabor doce dos doces? Ela se questionou. (paladar)

- Como nós sentimos o perfume das flores? (olfato)

É, nossa pesquisadora era muito curiosa e estava se divertindo muito no parque e com as coisas que ela estava percebendo. Durante o seu passeio ela encontrou seu amigo Caio acompanhado do Bóris seu cachorrinho de estimação.

- Oi, Caio, tudo bem? Que bom te ver. Oi, Bóris! Ela se abaixou e abraçou o cãozinho que fez a maior a festa ao vê-la e a encheu de lambidas carinhosas.

- Oi Aninha. Tudo beleza?

- Sim, beleza. Estou fazendo algumas pesquisas de umas coisas bem curiosas. Aninha deu a ele algumas balas.

- Obrigado, adoro essas balas coloridas. Posso te ajudar nas suas pesquisas, Aninha?

- Sim, Caio. Vamos lá. Agorinha mesmo ao abraçar o Bóris eu estava pensando em como ele é fofo e macio.

- Sim, ele é bem fofo. Minha mãe dá banho nele toda semana.

- Como a gente sente a fofura do Bóris, Caio? (tato)

- Não sei, Aninha.

- Os três, nossos amiguinhos e Bóris, continuavam a caminhar e encontraram alguns jovens cantando e tocando violão mais a frente.

- Como percebemos o som, Caio? (audição)

- Sei não, Aninha. Como a gente faz para entender essas coisa? Quem será que tem essas respostas, Aninha?

- Eu sei?

- Aninha e Caio se olharam sem entender nada.

- Quem foi que disse que sabe, Caio?

- Eu.

- Eu, quem? Os dois perguntaram ao mesmo tempo.

- Aqui em baixo. Sou eu que está falando, o Bóris.

- Bóris!!! Não sabíamos que você falava.

- Pois é, eu falo sim. E eu sei sobre essas coisas que vocês querem saber. É só me perguntar.

- Como a gente vê as coisas, Bóris?

- Pelos nossos olhos.

- Como a gente sente o cheiro das flores e o fedor do xulé do pé do Caio?

- Ei, eu não tenho xulé. Caio protestou.

- O cheiro a gente percebe com o nosso nariz. Eu sou muito bom de nariz. Farejo muito.

- Como a gente sente o sabor doce dos doces? Como a gente percebe o azedo do limão?

- Pelo nosso paladar.

- E como a gente sabe que você é macio e fofinho?

- Através da nossa pele.(tato)

- E como escutamos músicas, ouvimos o passarinho cantar, a mamãe nos chamar?

- Com os nossos ouvidos (audição). E tudo isso, olhos, nariz, língua, ouvidos e pele são os sentidos de nosso corpo.

- Sentidos?

- Sim é pelos sentidos que nós percebemos as coisas como a Aninha e o Caio viram hoje. Os olhos são o sentido da visão. O nariz corresponde ao sentido do olfato. Os ouvidos são a audição. O paladar é o sentido da língua e a nossa pele é o tato.

- E a energia com que as crianças brincas e os adultos trabalham?

- Essa é a saúde. A saúde nos permite correr, brincar, trabalhar, se divertir.

- E quem fez tudo isso?

- Tudo isso foi feito por Deus, Aninha. Deus é muito bom. Nos deus muitas bênçãos para sermos felizes.

- Nossa, Bóris, você é mesmo sabido.

- Nem tanto, nem tanto, crianças.

Nossos amiguinhos voltaram pensativos para casa. Lembrando das palavras de Bóris e principalmente reconhecendo a bondade de Deus em nós dar tantas coisas para o nosso bem.

PERGUNTAS PARA FIXAR O ENTENDIMENTO

Com qual orgão do corpo enxergamos as cores e qual é o sentido atribuído a este órgão?

Com qual orgão do corpo sentimos o cheiro de comida e qual é o sentido atribuído a este órgão?

Com qual orgão do corpo ouvimos música e qual é o sentido atribuído a este órgão?

Com qual orgão do corpo sentimos o sabor dos doces e qual é o sentido atribuído a este órgão?

Com qual orgão do corpo sentimos o carinho e a maciez de um abraço e qual é o sentido atribuído a este órgão?

A saúde é importante? Por que? O que podemos fazer se não tivermos saúde?